Conforme a professora Maximira, com o advento da instituição das primeiras Bibliotecas Municipais, o contar histórias tem sido utilizado como um incentivo à leitura. Vários projetos foram implantados nas bibliotecas ao longo dos anos atraindo crianças, jovens e adultos para os livros e a leitura. Mas muito antes disso esta prática já acontecia, proporcionando oportunidades para desenvolvermos nossa imaginação, enriquecermos o vocabulário e completarmos experiências.
Como comentávamos no encontro presencial (dia 17/09):Na formação de uma criança, ouvir histórias é o início da aprendizagem para ser um leitor, e ser leitor é ter um caminho infinito de descobertas e compreensão do mundo!O contador trabalha a linguagem oral abrindo caminhos para que aprendamos a falar, escrever, ler e pensar melhor..
Nas palavras de Fanny Abramovich:*O ouvir histórias pode estimular o desenhar, o musicar, o sair, o pensar, o teatrar, o imaginar, o brincar, o ver, o escrever...* [ABRAMOVICH, Fanny, 1995:23]
Lendo o texto "Literatura Infantil: gostosuras e bobices" de Fanny Abramovich e o capítulo 5 (da parte III) do livro "Textos e pretextos sobre a arte de contar histórias" de Celso Sisto descobri algo que eu fazia e que não era correto. Eu sempre separava leituras sobre o assunto que eu estava trabalhando. Isto é eu direcionava. Agora descobri que o que eu fazia não era Literatura e sim Didática.
domingo, 21 de outubro de 2007
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Um comentário:
Oi querida!
Que descoberta interessante! Como está acontecendo a contação agora na tua sala de aula??? Fiquei curiosa para saber mais...Um grande abraço, Profa. Nádie
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