terça-feira, 30 de outubro de 2007

teste

domingo, 21 de outubro de 2007

Nova experiência

Fazendo parte do PEAD, descobri com a professora Nádie que tudo é aprendizagem e me pus a pensar: é verdade, a todo momento estamos aprendendo coisas novas.

Esta semana comprei um notebock que muito irá me auxiliar pois onde eu estiver poderei estar lendo, revendo, recebendo e respondendo correspondência eletrônica.

Mas está sendo uma nova etapa porque a começar pelo mouse estou precisando aprender como utilizar e aos pouquinhos estarei sabendo mais e mais. Assim eu espero. A tecnologia deve estar aí a nosso serviço.

Mas falando em tecnologia, ontem fui, com meus alunos, visitar a exposição: "No Ar - 50 Anos de Vida" da RBS mas que conta toda a história da comunicação nestes anos. É tanta tecnologia que nos deixa sem palavras para descrever toda a singularidade desta obra. É sensacional! Com um toque enxergamos a capa do jornal do dia do nosso nascimento por exemplo. E ainda podemos montar um álbum com vídeos, imagens, reportagens que foram importantes para nós. E muuuuuuuito mais para ver e ouvir. O filme do final é ma-ra-vi-lho-so! A criação e a direção artística é de Marcello Dantas e o curador da exposição é Pedro Sirotski. Eles estão de parabéns. A exposição está linda, moderna, interativa, emocionante!

Para pensar...

Coloco aqui parte da postagem de Maria de Lurdes Fippian acerca do filme
"Doze Homes e uma Sentença"

"Percebí na falta de argumento inicial da maioria dos jurados, esse preconceito repetido várias vezes...Também deu pra notar o quanto é fácil repetir coisas que os outros dizem, sem pensar e refletir; cheguei a imaginar se não é de um mecanismo semelhante que todo esse poder midiático que existe se sustenta?Na verdade, se não fosse um jurado, o Davis(é o nº 8 ?), tentar argumentar, apresentando razões ainda não arroladas, não aceitando a versão das evidências apresentadas até então,com certeza o resultado seria outro.Podemos concluir o quanto é importante exercitar a argumentação, e ver todas as evidências, não so as do senso comum. "

Eu, Mara, sempre questiono a questão do "rótulo" tão comum em nossas escolas: o bagunceiro, o inteligente, o tímido, o reprimido... É sempre necessário saber de que ponto vista se está observando e investigar muuuuuito...

Didática ou Literatura?

Conforme a professora Maximira, com o advento da instituição das primeiras Bibliotecas Municipais, o contar histórias tem sido utilizado como um incentivo à leitura. Vários projetos foram implantados nas bibliotecas ao longo dos anos atraindo crianças, jovens e adultos para os livros e a leitura. Mas muito antes disso esta prática já acontecia, proporcionando oportunidades para desenvolvermos nossa imaginação, enriquecermos o vocabulário e completarmos experiências.
Como comentávamos no encontro presencial (dia 17/09):Na formação de uma criança, ouvir histórias é o início da aprendizagem para ser um leitor, e ser leitor é ter um caminho infinito de descobertas e compreensão do mundo!O contador trabalha a linguagem oral abrindo caminhos para que aprendamos a falar, escrever, ler e pensar melhor..
Nas palavras de Fanny Abramovich:*O ouvir histórias pode estimular o desenhar, o musicar, o sair, o pensar, o teatrar, o imaginar, o brincar, o ver, o escrever...* [ABRAMOVICH, Fanny, 1995:23]
Lendo o texto "Literatura Infantil: gostosuras e bobices" de Fanny Abramovich e o capítulo 5 (da parte III) do livro "Textos e pretextos sobre a arte de contar histórias" de Celso Sisto descobri algo que eu fazia e que não era correto. Eu sempre separava leituras sobre o assunto que eu estava trabalhando. Isto é eu direcionava. Agora descobri que o que eu fazia não era Literatura e sim Didática.