Estou muito triste porque mesmo sabendo que esta é a ordem natural das coisas sempre temos planos par a presença de todos que amamos nos momentos mais importantes da nossa vida.
Eu esperava a ida do meu pai na minha formatura e imaginava aqueles olhinhos bondosos molhados de lágrimas pela emoção de estar ali porque ele sempre foi muito próximo e tinha consciência do que este curso representa para mim.
Durante este semestre muitas coisas aconteceram que atrapalharam o andamento das minhas atividades e cito aqui a ocorrência de uma ventania muito forte em Rondinha no domingo dia 31 de maio que derrubou o telhado do nosso posto de gasolina em cima das bombas causando muitos estragos que estamos ainda correndo atrás para consertar.
Agora esta perda deste dia 8 de junho: nunca mais vou ver meu pai, conversar com ele , ver seu peito transbordando de felicidade a cada momento importante que passamos. Porém fico com a certeza de que ele sempre estará comigo através de cada atitude que eu tiver que tomar pois os valores que ele me ensinou continuarão norteando a minha vida. E neste momento sei que ele não permitiria que eu me desestimulasse.
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2 comentários:
Oi Mara,
Imagino que essas perdas tenham te deixado triste e um tanto desmotivada, mas é preciso encontrar força naqueles que nos amam e que estão próximos de nós para seguir adiante.
Força Mara! Um grande abraço, Rô Leffa.
Querida Mara:
Nestes momentos tão complicados, dolorosos que cada um de nós passa, uns mais e outros menos, uns mais cedo e outros mais tarde, parece que nem sempre as palavras dão conta de expressar tudo o que sentimos.
Agora, quero te dizer: Mara, seja muito bem-vinda ao polo de Sapiranga e que possas encontrar todo o apoio necessário para que dês continuidade ao PEAD, mais um projeto importante da tua vida.
Grande abraço.
Celi
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