Quando surgiu o conhecimento científico ele propiciou um grande e rápido crescimento intelectual, pois permitiu a compilação e a compreensão de muitos conhecimentos que a partir de então podiam ser utilizados por muitos. No entanto, de acordo com Santos (1987), criou-se um paradigma dominante, pois apenas o conhecimento científico tinha valor educativo e o saber popular ou senso comum, aquele que aprendemos com nossos avôs, tios, pais foi deixado de lado, como se já não tivesse importância alguma para nossas vidas. Mas a quem era útil este tipo de saber? Somente a uma elite dominante, que detinha o conhecimento e ensinava às classes sociais inferiores qual era seu papel no mundo e para isto que tipo de conhecimento tinha que ter.
O saber popular faz parte da história do indivíduo e não pode ser deixado de lado, precisa sim ser trabalhado, aprofundado, pois é a partir dele que devemos partir. Todo ser humano traz uma história, ninguém é vazio de conhecimento. Um pescador mesmo sem ter ido a escola sabe como funcionam as marés, conhece os ventos, a biodiversidade e as relações ecológicas entre os animais e o ambiente. E devido a isso, Santos (1987), defende que o paradigma dominante está em crise, pois já não serve aos princípios da educação. O autor acredita que está surgindo um paradigma emergente que questiona sobre o papel que todo conhecimento científico acumulado tem na nossa felicidade e defende a construção do conhecimento sobre o saber popular.
Nós, como educadores, precisamos lutar para uma democratização do ensino. E como fazer isso? Não basta apenas dizer que vivemos em uma democracia, precisamos começar não utilizando a avaliação de forma unilateral onde apenas um dos sujeitos envolvidos é avaliado, no caso, o aluno mas que sirva de reflexão a todos os sujeitos envolvidos assim agindo para que a função da educação seja cumprida.
O saber popular faz parte da história do indivíduo e não pode ser deixado de lado, precisa sim ser trabalhado, aprofundado, pois é a partir dele que devemos partir. Todo ser humano traz uma história, ninguém é vazio de conhecimento. Um pescador mesmo sem ter ido a escola sabe como funcionam as marés, conhece os ventos, a biodiversidade e as relações ecológicas entre os animais e o ambiente. E devido a isso, Santos (1987), defende que o paradigma dominante está em crise, pois já não serve aos princípios da educação. O autor acredita que está surgindo um paradigma emergente que questiona sobre o papel que todo conhecimento científico acumulado tem na nossa felicidade e defende a construção do conhecimento sobre o saber popular.
Nós, como educadores, precisamos lutar para uma democratização do ensino. E como fazer isso? Não basta apenas dizer que vivemos em uma democracia, precisamos começar não utilizando a avaliação de forma unilateral onde apenas um dos sujeitos envolvidos é avaliado, no caso, o aluno mas que sirva de reflexão a todos os sujeitos envolvidos assim agindo para que a função da educação seja cumprida.
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