Seminário Integrador
Projeto de Aprendizagem
Histórias de Arroio do Sal, Terra de Areia
e Três Forquilhas que as fotografias nos contam
Nosso projeto originou-se da pergunta: Como descobriram que era possível fotografar? lançada na aula presencial. Nosso grupo organizou-se e formulamos algumas perguntas a partir daí.
Resolvemos então pesquisar a história da fotografia, o surgimento do registro fotográfico e a importância da fotografia na história individual e coletiva da nossa gente. Depois nos organizamos para desenvolvermos nosso projeto a partir de algumas histórias inusitadas que conhecíamos a respeito dos registros fotográficos mais antigos que sabíamos existir em nossos municípios. Como por exemplo, a esporádica visita de fotógrafos quando todos os acontecimentos ocorridos na cidade na ausência dele eram remontados levando o retrato a ser uma simulação dos fatos ocorridos anteriormente.
Então nomeamos o nosso PA “Histórias de Arroio do Sal, Terra de Areia e Três Forquilhas que as fotografias não contam”. Partimos em busca das informações necessárias para esse trabalho.
Começamos pesquisando alguns sites onde descobrimos que a palavra retrato vem do antigo Egito e que o nome fotografia vem do grego e significa escrever ou desenhar com luz. A primeira imagem permanente obtida com uma câmera fotográfica data de 1826 e foi feita pelo físico francês Joseph Nicéphore Niépce. Em 1888 começou a ser comercializada a câmera Kodak, máquina simples que podia ser usada por amadores. A fotografia ganhou status de arte a partir de 1902 e no final do século XIX e início do século XX a fotografia também começou a ser utilizada com o objetivo de persuadir e convencer que continua sendo utilizado até hoje cada vez com maior intensidade, pois estamos cada vez mais condicionados a visualizar. Os textos antes totalmente verbais estão cedendo lugar cada vez mais amplo aos textos visuais onde somos convidados a interpretar cenas que podem até nos condicionar em nossas atitudes, pois a mídia cada vez mais nos impõe o consumismo desenfreado.
Após a pesquisa histórica fomos à procura das fotografias existentes. Conseguimos muitos registros fotográficos importantes e interessantes, antigos, porém nada que comprovasse as histórias de simulação dos fatos que ouvíamos contar.
Ao nos encontrarmos novamente, de posse dessas fotografias já coletadas, concluímos que as “histórias” que nos levaram a pensar esse projeto não foram encontradas e, portanto era ora de reformulá-lo. Resolvemos então modificar o enfoque do PA e assim, tomamos novo rumo: “Histórias de Arroio do Sal, Terra de Areia e Três Forquilhas que as fotografias nos contam”. Traçamos novos objetivos: analisar e comparar a evolução histórica e física do local fotografado. O que temos hoje? O que está diferente? Como era a arquitetura? Qual a moda? Os costumes? Que transformações foram possibilitadas pelo progresso? Uma conexão entre o antigo e o atual sob todos os aspectos fotografados inclusive nas imagens que não eram o foco principal como propagandas, por exemplo, que aparecem por acaso por detrás das imagens de foco.
Os fotógrafos são profissionais que viajam mundo a fora clicando pessoas, paisagens e objetos descobrindo uma nova forma de olhar que choque, emocione ou questione mostrando a sua forma de arte. Outros buscam uma imagem estarrecedora, sensacionalista, pela qual possam receber boa recompensa financeira. Hoje em dia com a ascensão das máquinas leves, pequenas, incluídas nos celulares ficou ainda mais fácil conseguir a imagem do dia a dia feita por amadores. É quase impossível a nossa presença em algum lugar onde alguém não tenha em mãos uma câmera fotográfica. A fotografia, portanto passa a ser um importante aliado no estudo das Ciências Sociais que é o foco deste trabalho onde pretendemos fazer uma conexão entre o passado e o presente do nosso lugar resgatando a história passada até os dias atuais utilizando imagens captadas através das câmeras de fotógrafos profissionais ou amadores
Continuamos coletando fotografias. Fomos ao fotógrafo oficial da cidade, visitamos moradores mais antigos, escutamos as histórias, fomos numa velha amiga e também no comércio local e aos poucos estamos remontando a memória do nosso povo. As fotografias mais antigas nos mostram um Arroio do Sal menos estruturado, mais natureza, dunas e mais glamour, como no carnaval de décadas passadas... Podemos até dizer, mais poético. As fotos eram de grandes famílias reunidas na sombra das árvores, o banho de mangueira para tirar areia do corpo, a utilização do cavalo e do carro de boi como principal meio de transporte... Tudo muito simples, mas havia mais emoção, as pessoas pareciam mais felizes do que hoje quando percebemos casas com poucos moradores, automóveis confortáveis e ultramodernos mostrando o nível econômico mais elevado das famílias que têm se encontrado bem menos alterando o convívio antes bem mais constante.
Já começamos a fotografar os mesmos espaços das fotos antigas para procedermos às comparações. Agora, ainda nos falta coletar as entrevistas com as pessoas das fotos antigas, que ainda existirem e continuar ouvindo outras histórias dos proprietários dos referidos retratos e no próximo semestre darmos continuidade ao PA.
Resolvemos então pesquisar a história da fotografia, o surgimento do registro fotográfico e a importância da fotografia na história individual e coletiva da nossa gente. Depois nos organizamos para desenvolvermos nosso projeto a partir de algumas histórias inusitadas que conhecíamos a respeito dos registros fotográficos mais antigos que sabíamos existir em nossos municípios. Como por exemplo, a esporádica visita de fotógrafos quando todos os acontecimentos ocorridos na cidade na ausência dele eram remontados levando o retrato a ser uma simulação dos fatos ocorridos anteriormente.
Então nomeamos o nosso PA “Histórias de Arroio do Sal, Terra de Areia e Três Forquilhas que as fotografias não contam”. Partimos em busca das informações necessárias para esse trabalho.
Começamos pesquisando alguns sites onde descobrimos que a palavra retrato vem do antigo Egito e que o nome fotografia vem do grego e significa escrever ou desenhar com luz. A primeira imagem permanente obtida com uma câmera fotográfica data de 1826 e foi feita pelo físico francês Joseph Nicéphore Niépce. Em 1888 começou a ser comercializada a câmera Kodak, máquina simples que podia ser usada por amadores. A fotografia ganhou status de arte a partir de 1902 e no final do século XIX e início do século XX a fotografia também começou a ser utilizada com o objetivo de persuadir e convencer que continua sendo utilizado até hoje cada vez com maior intensidade, pois estamos cada vez mais condicionados a visualizar. Os textos antes totalmente verbais estão cedendo lugar cada vez mais amplo aos textos visuais onde somos convidados a interpretar cenas que podem até nos condicionar em nossas atitudes, pois a mídia cada vez mais nos impõe o consumismo desenfreado.
Após a pesquisa histórica fomos à procura das fotografias existentes. Conseguimos muitos registros fotográficos importantes e interessantes, antigos, porém nada que comprovasse as histórias de simulação dos fatos que ouvíamos contar.
Ao nos encontrarmos novamente, de posse dessas fotografias já coletadas, concluímos que as “histórias” que nos levaram a pensar esse projeto não foram encontradas e, portanto era ora de reformulá-lo. Resolvemos então modificar o enfoque do PA e assim, tomamos novo rumo: “Histórias de Arroio do Sal, Terra de Areia e Três Forquilhas que as fotografias nos contam”. Traçamos novos objetivos: analisar e comparar a evolução histórica e física do local fotografado. O que temos hoje? O que está diferente? Como era a arquitetura? Qual a moda? Os costumes? Que transformações foram possibilitadas pelo progresso? Uma conexão entre o antigo e o atual sob todos os aspectos fotografados inclusive nas imagens que não eram o foco principal como propagandas, por exemplo, que aparecem por acaso por detrás das imagens de foco.
Os fotógrafos são profissionais que viajam mundo a fora clicando pessoas, paisagens e objetos descobrindo uma nova forma de olhar que choque, emocione ou questione mostrando a sua forma de arte. Outros buscam uma imagem estarrecedora, sensacionalista, pela qual possam receber boa recompensa financeira. Hoje em dia com a ascensão das máquinas leves, pequenas, incluídas nos celulares ficou ainda mais fácil conseguir a imagem do dia a dia feita por amadores. É quase impossível a nossa presença em algum lugar onde alguém não tenha em mãos uma câmera fotográfica. A fotografia, portanto passa a ser um importante aliado no estudo das Ciências Sociais que é o foco deste trabalho onde pretendemos fazer uma conexão entre o passado e o presente do nosso lugar resgatando a história passada até os dias atuais utilizando imagens captadas através das câmeras de fotógrafos profissionais ou amadores
Continuamos coletando fotografias. Fomos ao fotógrafo oficial da cidade, visitamos moradores mais antigos, escutamos as histórias, fomos numa velha amiga e também no comércio local e aos poucos estamos remontando a memória do nosso povo. As fotografias mais antigas nos mostram um Arroio do Sal menos estruturado, mais natureza, dunas e mais glamour, como no carnaval de décadas passadas... Podemos até dizer, mais poético. As fotos eram de grandes famílias reunidas na sombra das árvores, o banho de mangueira para tirar areia do corpo, a utilização do cavalo e do carro de boi como principal meio de transporte... Tudo muito simples, mas havia mais emoção, as pessoas pareciam mais felizes do que hoje quando percebemos casas com poucos moradores, automóveis confortáveis e ultramodernos mostrando o nível econômico mais elevado das famílias que têm se encontrado bem menos alterando o convívio antes bem mais constante.
Já começamos a fotografar os mesmos espaços das fotos antigas para procedermos às comparações. Agora, ainda nos falta coletar as entrevistas com as pessoas das fotos antigas, que ainda existirem e continuar ouvindo outras histórias dos proprietários dos referidos retratos e no próximo semestre darmos continuidade ao PA.
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